A leitura dos relatórios de caracterização dos locais de Prática (instituição e comunidade) revelaram algumas lacunas que interessa observar:
i) Uma dificuldade, na recolha de fontes de dados que permitam caracterizar as instituições e as comunidades onde aquelas se inserem;
ii) Outra dificuldade, em utilizar uma metodologia adequada a cada caso concreto. Por exemplo saber quais as melhores técnicas e instrumentos para recolha de dados no trabalho prático. Esta dificuldade pode ter a ver com a pouca prática em metodologias de investigação;
iii) Decorrendo destas dificuldades, o que acontece é que há muitos poucos dados recolhidos em trabalho de campo, ou seja, existem muitos dados provenientes de pesquisa documental (o que é importante) e poucos dados de empiria, ou seja recolhidos nas instituições no momento das práticas. Por isso há que dar um equilíbrio às formas de recolha de dados, uma maior coerência e sistematização dos textos de caracterização;
iv) Decorrendo disto tudo, no que respeita à forma de redacção da caracterização, em geral os grupos não souberam distinguir: texto inédito; paráfrases; e citações. Por isso grande parte dos textos são mais ou menos cópias, de documentos, de antigos relatórios ou de textos das próprias instituições ou organismos de produção de dados: câmaras, associações, juntas de freguesia, etc;
v) Posto tudo isto, interessa perceber como se pode redigir um relatório de Prática, a partir do trabalho de pesquisa e análise de documentos, de inquéritos e de observações realizadas por todos os grupos de Prática, neste 1º semestre. Por isso, ao invés de realizarmos reuniões grupais semanalmente iremos realizar, no tempo que nos resta, uma aula com todos os grupos de Prática I na primeira 5ª feira de Janeiro, dia 6/1/05, entre as 9.30 e as 12 horas, no complexo pedagógico da Penha.
Professor HR.
i) Uma dificuldade, na recolha de fontes de dados que permitam caracterizar as instituições e as comunidades onde aquelas se inserem;
ii) Outra dificuldade, em utilizar uma metodologia adequada a cada caso concreto. Por exemplo saber quais as melhores técnicas e instrumentos para recolha de dados no trabalho prático. Esta dificuldade pode ter a ver com a pouca prática em metodologias de investigação;
iii) Decorrendo destas dificuldades, o que acontece é que há muitos poucos dados recolhidos em trabalho de campo, ou seja, existem muitos dados provenientes de pesquisa documental (o que é importante) e poucos dados de empiria, ou seja recolhidos nas instituições no momento das práticas. Por isso há que dar um equilíbrio às formas de recolha de dados, uma maior coerência e sistematização dos textos de caracterização;
iv) Decorrendo disto tudo, no que respeita à forma de redacção da caracterização, em geral os grupos não souberam distinguir: texto inédito; paráfrases; e citações. Por isso grande parte dos textos são mais ou menos cópias, de documentos, de antigos relatórios ou de textos das próprias instituições ou organismos de produção de dados: câmaras, associações, juntas de freguesia, etc;
v) Posto tudo isto, interessa perceber como se pode redigir um relatório de Prática, a partir do trabalho de pesquisa e análise de documentos, de inquéritos e de observações realizadas por todos os grupos de Prática, neste 1º semestre. Por isso, ao invés de realizarmos reuniões grupais semanalmente iremos realizar, no tempo que nos resta, uma aula com todos os grupos de Prática I na primeira 5ª feira de Janeiro, dia 6/1/05, entre as 9.30 e as 12 horas, no complexo pedagógico da Penha.
Professor HR.