quinta-feira, novembro 30, 2006

3º CC

Calendarização das comunicações

A. Cultura e grupos culturais – 11/12/06

1. Vera Correia
2. Verónica Chapuça
3. Patrícia I. Silva
4. Clara Guerreiro
5. Carla Sá
6. Neuza Tomé
7. Andrea F. Saraiva
8.Vera Candeias
9. Rita Jorge
10. Ana Isa André
11. Carina Rosa
12. Daniela Martins
13. Ana Filipa Leal

B. Interculturalidade e choque cultural – 8/1/07

1. Jorge Palma
2. Ana Sofia Alexandre
3. Filipe Silva
4. Pedro Guerreiro
5. Patrícia Martins
6. Carina Fernandes
7. Daniela Marciano
8. Joana Caroço
9. João Carrilho
10. Hugo Mendes
11. Cláudia Barradas
12. Verónica Ferreira
13. Isa Patrício

C. Problemáticas da Interculturalidade – 15/1/07

1. Vanessa Nunes
2. Diana Gómez
3. Carla Encarnação
4. Cláudia Candeias
5. Nídia Camarinha
6. Bruno Nunes
7. João Carvalho
8. Lilian Lins
9. Fábio Ventura
10. Débora Espírito Santo
11. David Fernandes
12. Ângela Costa
13. Rita Justino

terça-feira, novembro 21, 2006

Visita de estudo-3º EIC [actualizado]

A turma do 3º EIC visita hoje a Aldeia de S. José de Alcalar e o seu Centro Paroquial. A visita será guiada pela Dra. Sara Duarte, educadora comunitária licenciada na ESE. Outros alunos que queiram participar na visita devem contactar o docente.
[Horário: partida às 14h da porta da escola e chegada prevista para as 18h no mesmo local]

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Quando se pisa o chão sente-se a rua de calçada debaixo dos pés, ouve-se o som terno da água que corre num chafariz, cheira-se a terra molhada (ou não tivesse acabado de chover) e vê-se um conjunto de edifícios brancos, de formas harmoniosas, que se fundem com o verde da natureza circundante. Chegou-se a aldeia de S. José, um local plantado no concelho de Portimão que à primeira vista faz lembrar uma urbanização como tantas as outras, mas depressa se percebe que tem uma funcionalidade maior que simples local de habitação. Com valência de lar e infantário, aldeia de S. José pertence a um Centro Paroquial e foi construída através de donativos angariados pelo padre responsável pelo Centro. Tem dois edifícios grandes, onde funcionam o lar e infantário e dois blocos de habitações para os utentes do lar. Os utentes distribuem-se pelas casas que podem habitar sozinhos, em casal, ou com outros utentes do mesmo género. Nestas casas podem receber as suas visitas, cozinhar e viver a sua vida. Um minimercado garante a subsistência e um café logo ao lado parece ser local de convívio e distracção. Para os que não querem ou não podem cozinhar, existe um refeitório onde longas mesas convidam a uma refeição preparada pelas funcionárias do lar. A enfermaria garante a saúde dos utentes, com visita semanal de um médico que todos podem consultar e a lavandaria garante a limpeza e manutenção das roupas. Há ainda uma biblioteca, cabeleireiro e barbeiro e uma sala de trabalhos onde os utentes podem desenvolver actividades manuais que posteriormente porão em exposição numa outra sala, sendo que algumas peças, como bordados e rendas, são mesmo colocadas à venda.
Palavras não chegam para descrever o que se sente em todo o espaço da Aldeia de S. José. Vistos de fora os dois edifícios principais apresentam-se grandes e com muitas janelas que convidam a luz natural a entrar. Os dois blocos de habitações agasalham no seu regaço um jardim com árvores, flores e alguns bancos, sempre com ruas de calçada por onde os utentes podem circular. As rampas são uma solução às escadas e degraus, uma das tradicionais barreiras arquitectónicas que conhecemos e que seriam um entrave à circulação de utentes com alguma dificuldade de locomoção. Por todo o espaço encontrámos os utentes acompanhados de outros, seja a tocar música, a jogar às cartas, ou a fazer rendas e bilros, tendo a liberdade para confraternizar também com funcionárias e connosco, claro, que nos deliciámos a visitar a sua pequena horta, a ouvir o seu bailinho de roda e a visitá-los nas suas casas, onde fomos sempre recebidas com um sorriso simpático e amável que nos convidava a voltar sempre!
Aldeia de S. José é sem dúvida um local onde se vive em comunidade e onde se sente que vale a pena trabalhar para que seja possível a construção de mais lugares assim!
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Vânia Martins, 3º Ano, E.I.C.


Sobre o Microcrédito


Microcrédito, mais que um crédito, uma notável rede de solidariedade social, económica e humana.

Para se ser Prémio Nobel é necessário que, de alguma forma, uma pessoa se distinga pelos seus actos, pela sua obra, mas fundamentalmente pelo carácter das causas que defende. É o caso do Notável Prémio Nobel Muhammad Yunus, que tivemos oportunidade de conhecer melhor na aula de Seminário, pela “mão” do Sr. Rui Gonçalves.

Como todas as iniciativas que têm como objectivo a humanização, esta, mereceu a minha particular admiração, pois apoia quem efectivamente precisa de ajuda, neste mundo cada vez mais impiedoso e mercantilista, virado para os interesses dos mais poderosos, aumentando cada vez mais o “fosso” entre os ricos e os pobres.

Obras como esta são de dignificar, fazendo “jus” a atitudes que urge gritar ao Mundo; a Humildade, a Solidariedade, a Valorização Pessoal e Humana, a consciencialização de que os direitos Humanos devem efectivamente contemplar “Todos” os Humanos.

O Microcrédito, é um exemplo da máxima, “pensar global agir local”, pois ajudando cada pessoa, cada elemento do todo, estamos a contribuir aos poucos para que o mundo se torne mais igual e sustentável.

Fernanda Duque, 4º EIC

segunda-feira, novembro 13, 2006

4ºEIC-Sessão sobre Microcrédito

Na próxima 5ª feira, 16 de Novembro, a turma do 4º EIC convida o sr. Rui Gonçalves, agente de Microcrédito no sul do país, para uma sessão de divulgação sobre esta forma de financiamento popular. Recordamos que o criador do conceito e da prática do microcrédito, Muhammad Yunus, foi recentemente galardoado com o Prémio Nobel da Paz.

A propósito ler este artigo.

quinta-feira, novembro 09, 2006

Visita de estudo a Salir e Alte-4º EIC [actualizado]


No passado dia 9 de Novembro o quarto ano de EIC, realizou uma vista de estudo a Salir e a Alte.
Farei uma breve apresentação do que observamos, conhecemos e analisamos.
A Freguesia de Salir situa-se a 13 km do Concelho de Loulé. Salir é considerada como o pólo do desenvolvimento rural do interior do Concelho de Loulé.
Começamos a nossa visita por uma antiga escola primária, que é agora a Sede do Centro Brito de Carvalho. O Centro Brito de Carvalho consiste num centro de recursos ao serviço do mundo rural, que desenvolve parcerias com a Câmara Municipal de Loulé e a Associação In Loco. O Centro Brito de Carvalho tem como missão: informar e aconselhar sobre as políticas e programas que apoiam o desenvolvimento rural; realiza trocas de experiências entre jovens e pessoas com experiência nos domínios do desenvolvimento sustentável e do desenvolvimento rural, para além de que aposta em inovar os mecanismos de produção de produtos locais e regionais, sem perder a qualidade dos mesmos.
Desenvolve, ainda animação do “Centro Rural” e acolhe projectos como LEADER e RIME, RITA entre outros.
O nosso ponto seguinte de visita foi o Pólo Museológico das ruínas do Castelo de Salir. Durante as escavações feitas durante anos junto às ruínas do Castelo de Salir, os técnicos encontraram uma diversidade de objectos do período islâmico de relevante interesse do ponto de vista histórico. Decidiu-se então desenvolver um Museu, onde encontramos exposição destes objectos. Este projecto é da autoria do arquitecto Mário Varela Gomes.

Saindo da Vila de Salir seguimos em direcção a Alte. Depois de cinco minutos de uma extenuante caminhada, a nossa paragem foi a Escola Profissional Cândido Guerreiro. Esta Escola surgiu em Alte, no ano de 1992, e é hoje tida como uma simbiose entre uma visão estratégica de desenvolvimento sustentado do território e alguma capacidade técnica e financeira das entidades que mais directamente trabalham em prol do desenvolvimento local, da freguesia de Alte, sendo eles a Câmara Municipal de Loulé, a Junta de Freguesia de Alte e a Associação IN LOCO.

A Escola personaliza um Projecto de Inovação e Flexibilidade Educativa, onde os cursos em oferta respondem às necessidades do mundo empresarial, no âmbito do desenvolvimento regional. O objectivo principal dos diversos cursos, é dotar os formandos de competências técnico-profissionais que lhes permitam uma inserção imediata e adequada no mercado de trabalho. Esta Escola apresenta também um pólo em Loulé.

Actualmente estão a ocorrer construções, visíveis à entrada de Alte, que serão as novas instalações da Escola Profissional Cândido Guerreiro, onde reunirão os estudantes de Alte e de Loulé.

Seguindo o ruído agradável da ribeira, seguimos aldeia abaixo, até chegarmos ao invulgar Posto de Turismo situado na Casa Memória D´Alte. Aqui encontramos um pouco da história de Alte e sobre os seus costumes, nomeadamente aprendemos um pouco da história do esparto e observámos uma antiga cozinha tradicional da região.

Esta visita alertou-nos sobretudo para a questão do desenvolvimento rural, que ainda fragilizado pelo impiedoso tempo está a progredir graças a Associações como a IN LOCO, a Juntas de Freguesia do barrocal algarvio e às Câmaras que desenvolvem este género de iniciativas. Sem deixar de mencionar a excelente utilização de recursos mobiliários por parte destes organismos.

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Sara Batista, 16 de Novembro de 2006, 4º EIC

quarta-feira, novembro 08, 2006

4º eic-Visita de estudo

Amanhã, a turma do 4º ano de Educação Comunitária visita o interior rural do concelho de Loulé (Salir e Alte) no âmbito do tema: "comunidades rurais e desenvolvimento".
Alunos dos outros anos que queiram participar devem contactar o docente.

segunda-feira, novembro 06, 2006

4º EIC-Trabalhos de Grupo

CALENDARIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE GRUPO
23/11
Educação Intercultural

Ana Bento, Ana Sabóia, Dora Cristina, Liliana Magueijo e Marta Coelho
Interculturalidade, um desafio comum
Cátia Nevado, Eunice Lopes, Inês Rodrigues e Vanessa Palma
Dificuldades de integração
Alexandra Moreno, Clara Inácio, Manuelzinho Leite, Marisa Serra e Natacha Tavares

30/11
Preservação da Identidade Cultural - Artesanato
Daniela Gonçalves, Rabeca Oliveira, Rossana Antunes, Joana Fernando e Cármen Santos
Tradição e Cultura
Adozinda Alexandre e Fernanda Oliveira
O Associativismo
Ana Gabriela Silva, Ana Luísa Guerreiro, Isa Mariano, Marília Cortiço e Sara Batista

14/12
Reflexologia do pé
Helene Kaschlun, Mónica Jeremias, Neusa Jesus, Rita Beckman e Vânia Serrano
Educação Sexual
Ana Carina Artur e Ana Carina Resende
Migrações
Tiago Vasco, Sónia Pirra, Ana Fortunato e Alexandra Ferreira

3º CC-Trabalhos de Grupo

Calendarização das apresentações dos TG:

20/11
A Etnia Cigana

Carla Sá, Cláudia Candeias, Neuza Tomé e Rita Justino
Influências Árabes no Algarve
Diana Gomez, Isa Patrício, Joana Caroço, Lilian Lins e Vera Correia
Cultura Tibetana
Ângela Costa, Andrea Saraiva, Jorge Palma, Rita Jorge e Verónica Ferreira

27/11
Cozinhas do mundo

Sofia Alexandre, Daniela Martins, Nídia Camarinha e Vanessa Nunes
Moda: cada cultura tem a sua
Ana Isa André, Ana Leal, Carla Encarnação, Fábio Ventura, Hugo Mendes e Patrícia Martins
?
João Carrilho e Filipe Silva (?)

4/12
Página Web sobre questões sociais

Bruno Nunes, David Fernandes, João Carvalho e Pedro Guerreiro
Problemas sócio-económicos do meio rural: o caso de Salir
Cláudia Barradas, Débora Espírito Santo e Vera Candeias
Interculturalidade no Centro Hípico da Quinta do Lago
Carina Fernandes, Carina Rosa, Clara Guerreiro, Daniela Marciano, Patrícia Silva e Verónica Chapuça

Projecto "Rolhão"

No seguimento da aula de 5ª feira, com a turma do 4º EIC, o professor António Almeida, meu convidado, escreveu um post que pode ser lido se clicar na foto acima.

quinta-feira, novembro 02, 2006

4º eic


Dia 2, na minha aula de Problemáticas,
o projecto Rolhão. Clicar na imagem para ver: