Há dias discutia com um colega o fenómeno dos plágios efectuados pelos alunos, cada vez mais presente nos trabalhos académicos. Mais grave ainda quando nos trabalhos de fim de licenciatura se enchem páginas a fio com recortes integrais de várias fontes que não representa qualquer pesquisa ou cruzamento crítico de ideias originais, mas tão só uma cópia bem feita. Hoje, no ensino superior, este problema tem que vir a ser encarado pelos docentes, na base de uma metodologia diferenciada. Parece-me útil que se organize este saber cada vez mais livresco e cibernético e se ensine os alunos a utilizar este tipo de fontes sem prejudicar os direitos de autor, respeitando a ética, seja lá o que isso for.
A propósito deste tema, acabo de ler na revista brasileira "No Mínimo" uma reportagem que aconselho vivamente. Para ler é só clicar no nome da revista que está sublinhado.