quinta-feira, novembro 29, 2007
4º EIC: Calendário das comunicações
As Comunidades Rurais - Filipa Belchior
Marés de Memórias - Shennen Aust
Histórias de Vida: uma Metodologia - Vânia Martins
Cidadania e Idosos - Ana Margarida Martins
Migrações na Europa - Conceição Lourenço
Dia 7 de Janeiro:
A Importância Educativa da Dança - Clara Moreira
Entre Quatro Paredes: Violência Doméstica - Cláudia Ramos
Os Sem-Abrigo: uma Situação de Exclusão Social - Ana Lúcia Costa
Centros Novas Oportunidades: as Quatro Questões Básicas - Luciana Furtado
Tratamento e Mudanças no Toxicodependente - Isabel Raposo
quarta-feira, novembro 21, 2007
Problemáticas I - Resumos das comunicações
Título
Texto com um máximo de 120 palavras
5 palavras-chave
5 autores de referência, com datas
Exemplo:
“A poesia dos simples”: arte popular e nação no Estado Novo
Vera Marques Alves
Nos anos 30 e 40 do século XX, o Secretariado da Propaganda Nacional – órgão máximo da propaganda do regime de Salazar – desenvolveu um largo conjunto de iniciativas folcloristas que marcaram a memória crítica do Estado Novo. Este artigo sonda os limites de uma interpretação que reduz tal política a um instrumento de domesticação do povo, mostrando que é nos mecanismos de afirmação da nação, dentro e fora das fronteiras portuguesas, que podemos encontrar a explicação mais pertinente para a campanha etnográfica então empreendida. E é em função de tal proposta que abordaremos ainda os processos de manipulação e selecção dos materiais da cultura popular aí implicados, mostrando como, através dos mesmos, o SPN / SNI veiculou um retrato do país baseado na imagem do povo português enquanto camponês-esteta.
Palavras-chave: Estado Novo, SPN/SNI, António Ferro, arte popular, nação, camponês-esteta.
Enviar para o Email ou entregar na 2ª, dia 26.
quinta-feira, novembro 15, 2007
quarta-feira, novembro 14, 2007
Visita de estudo do 4º EIC a Alcoutim
quinta-feira, novembro 08, 2007
Visita de estudo do 4º EIC a Alcoutim
11.45/12.30h-Visita guiada ao núcleo museológico do castelo;
12.30/13h-Passagem pela praia fluvial;
13/13.30h-Almoço na Escola Básica Integrada;
14/14.30h-Visita à Escola BI;
15/16h- Visita ao Centro de Dia;
16/17h- Visita à Alcance e ao Centro de Apoio ao Desenvolvimento;
17h-Partida para Faro;
18.30h-Chegada à ESE.
*
Para conhecer os nossos parceiros, clicar nas palavras sublinhadas.
segunda-feira, novembro 05, 2007
Visita de estudo à ACASO-Olhão
No dia 29 de Outubro de 2007, os alunos do 4º ano de Educação e Intervenção Comunitária tiveram a oportunidade de conhecer dois equipamentos da Associação Cultural e de Apoio Social de Olhão (ACASO): o Centro Comunitário “Acampamento Azul” e o Centro Social da Quinta do Brejo.
O Centro Comunitário “Acampamento Azul” situa-se em Pechão, surgiu em 1996 para dar resposta à problemática da invasão da propriedade privada por parte da comunidade cigana. Assim a Dr.ª Célia e sua equipa no âmbito do Plano Nacional de Combate à Pobreza elaboraram um projecto tendo como principais objectivos o realojamento e o apoio social à comunidade cigana. Em termos de realojamento, a Câmara Municipal de Olhão disponibilizou o terreno e os materiais necessários para a construção das suas próprias casas. Quanto à água e à electricidade são fornecidos à comunidade pelo Centro Comunitário.
A nível de apoio social o Centro Comunitário tem capacidade para 70 utentes, estando actualmente com 90 inscrições que usufruem de serviços tais como: jardim-de-infância, acompanhamento escolar (1º e 2º ciclo), aulas de dança, curso de alfabetização de adultos, entre outras formações que na sua maioria são realizadas por voluntários. Nesta perspectiva reflecte-se uma preocupação em combater o absentismo escolar no 1º ciclo que segundo a Dr.ª Célia tem tido êxito, focando agora a sua atenção para o 2º ciclo.
Para concluir resta-nos referir que este Centro Comunitário está aberto à restante comunidade do concelho de Olhão, estando actualmente a usufruir do jardim-de-infância crianças de diferentes etnias e nacionalidades.
Achamos bastante interessante este projecto, uma vez que é pioneiro no país e tem desenvolvido um trabalho eficaz na integração desta comunidade cigana.
O Centro Social da Quinta do Brejo situa-se em Quelfes e foi inaugurado em 2002. Este Centro Social tem as valências de lar-residência, lar de idosos e Centro de Actividades Ocupacionais (C.A.O.).
Neste recinto tivemos a oportunidade de conhecer várias salas onde os utentes ocupam os seus tempos livres, desde a sala de estimulação sensorial através de jogos e da terapia “snooze”, até às salas de trabalhos manuais e artes plásticas. Nestas, ficámos fascinados pelos trabalhos realizados por alguns dos utentes que apesar das suas limitações físicas e ou psicológicas conseguiram ser estimulados a produzir peças de artesanato extraordinárias.
Podemos constatar que as infra-estruturas foram concebidas de maneira a valorizar o contacto com os espaços verdes e a luminosidade natural, o que é traduzido pelas enormes janelas, presentes ao longo do nosso trajecto, com vista para um enorme jardim que se localiza no interior do edifício.
O Centro dispõe ainda de: cabeleireiro, lavandaria, ginásio e uma piscina interior (com água aquecida), onde os utentes podem ter acesso a terapias alternativas.
Resta ainda referir que, no final, quando visitávamos o refeitório fomos surpreendidos com um magnífico lanche, oferecido pela direcção. Acabando a visita com a proposta por parte da direcção de voltar a receber, num futuro próximo, os alunos de Educação Social para realizarem as suas práticas.
Nota: A ACASO é a segunda instituição do concelho de Olhão, a seguir à Câmara Municipal, que emprega mais pessoas.
Faro, Outubro de 2007.
Bruno Pires e Isa Brito
sexta-feira, novembro 02, 2007
Aula sobre globalização e migrações
# As organizações cívicas e solidárias - texto de A. Melo, no Le Monde Diplomatique (versão portuguesa).
# Boas práticas na política de imigração - texto do ministro da presidência, no Expresso.
# Mipex, relatório de políticas de integração.
*
Site do ACIDI (ex-ACIME)
Site do Observatório da Emigração
4º EIC - Calendário dos trabalhos de grupo
26 Novembro:
Família e toxicodependência (Ana Martins, Conceição Lourenço e Isabel Raposo)
O envelhecimento e o ócio (Ana Costa, Bruno Pires e Isa Brito)
3 Dezembro:
Leitura e literacia (Cláudia Ramos, Filipa Belchior, Luciana Furtado e Shennen Aust)
Desenvolvimento humano (Clara Moreira, Filipa Azevedo e Vânia Martins)
*
Cada grupo tem 90 minutos para o trabalho.
quarta-feira, outubro 31, 2007
segunda-feira, outubro 29, 2007
Visita de estudo do 4º EIC ao Caldeirão
da Nossa Sra. da Conceição - Barranco do Velho
Esta instituição é uma IPSS, foi fundada no ano de 2003, tendo no entanto o projecto para a construção da mesma sido pensado alguns anos antes da sua concepção.
Inicialmente, pensou-se na construção de uma instituição direccionada para pessoas portadoras de deficiência, necessidades educativas especiais, ou sem familiares. Para além disso, é curioso o facto desta ideia ter surgido após a ida do actual presidente da instituição a Inglaterra, onde se deparou com uma realidade social completamente distinta da realidade portuguesa, o que impulsionou o enorme desejo deste senhor de construir um local segundo os moldes estruturais britânicos.
Contudo e, uma vez que o projecto de construção de uma instituição dirigida para pessoas deficientes foi recusado na altura, delinearam-se outros caminhos e hipóteses, tendo posteriormente vindo a ser aprovado a construção de um Centro Comunitário. A instituição adoptou o nome de Centro Comunitário da Nossa Sra. da Conceição, dado que um grupo de cem pessoas da região decidiram deslocar-se até Fátima a fim de trazerem a Santa Padroeira para esta terra algarvia da Serra do Caldeirão.
Apesar da instituição desenvolver actividades direccionadas para toda a população, actualmente, os seus utentes fixos são apenas idosos que se encontram nas valências de Centro de Dia e Apoio Domiciliário, percorrendo os funcionários da instituição cerca de 200 kms diários.
Sem sombra de dúvida, o que mais nos impressionou foram as características extraordinárias que o Centro possui. O contacto com a natureza, o espaço arejado, a facilidade de mobilidade quer dentro quer fora da instituição e a qualidade das infraestruturas existentes são estupendas. Tudo isto tem contribuído em larga medida para o bem-estar dos utentes do Centro da Nossa Sra. da Conceição.
Há que realçar que desde o momento de chegada até ao momento de partida fomos sempre recebidos com enorme hospitalidade por parte da Directora Técnica, dos funcionários e dos utentes que nos receberam com alegria.
O que nos deixou muito satisfeitas foi também a forma como aparentemente os utentes encaram a vida, tendo em conta que possuem algumas carências e problemas, alguns deles, derivado das suas idades. São pessoas que preservam tradições e que vivem um dia-a-dia feliz, de acordo com o meio ambiente puro que os rodeia. Lembramo-nos, particularmente, das canções que estes estavam a ouvir nesse dia, do Grupo Erva-Doce.
Para finalizar, é importante dizer que, as portas ficaram abertas para novas visitas à instituição, o que demonstra a simplicidade e a generosidade destas pessoas.
quarta-feira, outubro 24, 2007
Visita de estudo do 4º EIC
e ao Centro Social da Quinta do Brejo, entre as 16.15 e as 17.30h:
Partida da ESE às 14h; chegada prevista para as 18h.
A visita está aberta a alunos de outras turmas, de acordo com a lotação do autocarro.
sexta-feira, outubro 19, 2007
4º EIC: aula de 22/10
> Texto de Alberto Melo sobre políticas de resistência. Ler aqui.
> Texto de Bernard Lahire sobre a invenção da iliteracia. Ler aqui.
> Texto de Isabel Alçada sobre leitura e literacia. Ler aqui.
> Revista Proformar sobre educação e formação de adultos. Ler aqui.
segunda-feira, outubro 15, 2007
Visita de estudo do 4º EIC: IPSS da Serra do Caldeirão
sexta-feira, outubro 12, 2007
segunda-feira, setembro 17, 2007
Boas Vindas
segunda-feira, junho 18, 2007
1º EIC - Notas Finais de Seminário
ÉLIA MARIA FORMOSINHO PARENTE C. -14
VÂNIA CRISTINA DIAS RODRIGUES - 15
SARA ISABEL DIAS SANTOS FERREIRA MARTINS - **
NOÉMIA DO CARMO DIAS XAVIER - *
AURORA BRITES PEREIRA DAVID COELHO - 16
ANA CATARINA VICENTE TIMÓTEO - 15
ANDREIA DE JESUS NASCIMENTO HENRIQUE - *
RAQUEL ALEXANDRA MATOS DA SILVA - *
VERA LÚCIA CABRITA VARELA - *
MELISSA MARTINS PERRUCA - 13
BRÍGIDA ISABEL GONÇALVES REIS - 15
CARLA ANDREIA LOURENÇO MARQUES - 14
CATARINA ALEXANDRA DA GRAÇA BERNARDINO - 15
LÉNIA ISABEL MALVEIRO GONÇALVES - 16
ALÍCIA GONÇALVES JEREMIAS - 13
ANA FILIPA DA COSTA RODRIGUES - 16
ANA ISABEL RODRIGUES AFONSO - 16
ANA LUÍSA DOS SANTOS BARBOSA - *
ANA RITA DE MATOS MORAIS - 16
ANDREIA SOFIA CORREIA RIBEIRO CORDA - 13
CAMILA QUEIROZ SANTOS - 16
CÉLIA CATARINA DA ROSA PAZ - 14
FÁTIMA ISABEL MADEIRA DE PÁDUA - *
JOANA MARIA DA ROSA SILVA - 13
LÍGIA ANDREIA QUINTINO SEQUEIRA - 15
MARTA FILIPA DOS SANTOS ROSA - *
NILZA TATIANA VIDEIRA MACEDO - 16
PAULA CRISTINA DA CRUZ CANHÃO - *
SANDRA CRISTINA DE JESUS SILVA - 16
SÍLVIA SOARES NEVES - 16
SUSANA CRISTINA DA SILVA JOAQUIM - 16
TÂNIA VANESSA DE SOUSA CUNHA - 15
LEONOR HAYDÉE VIEIRA CORREIA VIEGAS - 16
JOÃO HENRIQUE FREITAS SANTOS OLIVEIRA - 15
MIGUEL ÂNGELO INÁCIO QUINTINO - *
PAULO ALEXANDRE DELGADO ANTUNES DA C. - *
LEILA PATRÍCIA TEIXEIRA MACHADO - *
ÂNGELA SOFIA RODRIGUES NORTE - 15
CAROLINA ALEXANDRA DE MATOS DIAS B. - 13
DANIELA LEITE CAMPOS - 16
EVA LINDA SERÔDIO FAUSTINO - 15
JESSICA DIANE MESTRE PINTO - 13
MARTA ELISABETE MADEIRA BOTELHO M. N. - 13
MICAELA FERNANDES MARQUES BOM - 15
SANDRINA ISABEL NETO MARCOS - 15
SARA PATRÍCIO MARQUES - 14
SOFIA MARISA DUMIENSE GUERREIRO - 12
SÓNIA MARGARIDA SIMÃO DOMINGOS - 13
ANDREA CRISTINA RAMOS PONTVIANNE L. - **
LILIANA DE JESUS GUERREIRO JOÃO - 13
* Sem elementos de avaliação
** A depender de chamada oral
sexta-feira, junho 15, 2007
1º EIC - Avaliação do trabalho II
Montenegro = 17
Sta Casa da Misericórdia de Tavira = 17
Museu de S. Brás = 15
UTL = 14
Quinta da Ana Velha = 16
Cruz Vermelha = 15
Planeta Azul = 14
Benafim = 15
Tubarões = 17
As notas finais individuais serão divulgadas aqui na 2ª feira (18 de Junho).
segunda-feira, junho 11, 2007
4º EIC: Avaliação do workshop de projectos
ATL Sénior = 15
De chupeta na mão = 12
Crescer a brincar = 13
Aldeia solidária = 14
Colabore com a sua saúde = 13
Voluntariado = 13
O cantinho dos avós = 13
Recomeçar de novo = 14
Grupo da amizade = 11
Entre laços = 15
Lince Algarve = 15
Gabinete de apoio ao jovem de Paderne = 16
Associativismo em Messines = 16
Rede associAntão = 15
Alfabetização em Monchique = 13
Vozes do mundo = 14
Gabinete de apoio a emigrante em Loulé = 15
quinta-feira, junho 07, 2007
Informações sobre avaliações
1º EIC: Em breve, as notas de desempenho individual. Na 5ª, dia 14, as notas do trabalho II.
1º EIC - Avaliação do trabalho I
Avaliação do Trabalho I – Catálogo de Agentes Educativos Não-Formais
Loulé Norte = 15
Loulé Sul = 16
Cacela/Altura = 12
Tavira = 14
S. Brás = 14
Monte Gordo = 14
Faro rural = 15
Olhão = 15
Nota: as notas do trabalho II só serão divulgadas após a apresentação-síntese do grupo de Montenegro (dia 14).
quarta-feira, maio 30, 2007
Blogue de Educação Social
que se inicia no próximo ano lectivo.
Chama-se EDUCAÇÃO SOCIAL e pode ser visto aqui.
terça-feira, abril 10, 2007
sexta-feira, março 30, 2007
Curso de formação
Banco Alimentar contra a fome no Algarve
Chamo a atenção dos alunos para esta ideia, indispensável para quem quer dar um contributo fundamental para a erradicação da pobreza no Algarve. Ler no blogue do curso de EIC, aqui.
quinta-feira, março 22, 2007
A palavra aos alunos
De facto, já tinha tido oportunidade de conhecer a acção desenvolvida pela Universidade dos Tempos Livres de Vila Real de Santo António, mas divulgada em segunda mão. Ao percepcionar com os meus próprios olhos o trabalho desta Instituição, devo dizer, que fiquei agradavelmente surpreendida. Senti no ar uma atmosfera muito acolhedora e saudável. Senti juventude, criatividade e dinâmica. Senti afecto, tanto nas relações entre as pessoas como no próprio labor.
Ainda que possa parecer repetitivo, não posso deixar de referir que, senti presente o tal amor freireano na realização e dedicação aos trabalhos. Será portanto, indiscutível a importância deste projecto para a qualidade de vida destas pessoas. Serão com certeza elas próprias, as pessoas indicadas a testemunhá-lo, no entanto, se me permitem a radiografia, eu só tenho a dar os parabéns a “Todos” os que vestem a camisola pela UTL e desejar-lhes profunda longevidade.
Não resisto em dedicar-lhes uma humilde reflexão em forma de rima…
O Mundo é uma bola que gira,
Gira sempre sem parar,
Mas sempre que dá uma volta,
É a nossa vida a girar…
E é neste ritmo sentido,
Que nos cruzamos a amar,
É nesta roda girando,
Que damos connosco a sonhar!...
E se pelo sonho é que vamos,
Vamos decerto encontrar,
A felicidade na Vida,
Basta que nunca deixemos de amar!...
Hoje fala-se mais de guerra,
Parecendo que caiu em desuso,
Tamanha riqueza singela,
Que faz rodar qualquer fuso!...
Aos que nela acreditam,
E aos que nela possam vir a acreditar,
Faz com certeza mover o Mundo,
Esta forma “única” de trabalhar!...
Parabéns UTL
[Fernanda Duque, 4º EIC]
PG-Gerontologia
Vera Lúcia E. Vilarinho 17
Patrícia Alexandra Cunha 18
Sara M. de Jesus Duarte 18
Ana Rita C. Sousa 18
Ana Luísa L. Cruz 18
Alexandra I. C. Martins 17
Liliana Nicho Reis 19
Arlete Libório Rodrigues 18
Patrícia Nicolau 19
Andreia Marcelo Costa 17
Suzel N.R. M. Brito 18
Patrícia M. B. Cavaco 18
Carina Sofia G. Caliço 18
Marlene C. Matos Baião 18
Vanda Patrícia Jorge 17
Sofia Santos Diogo 17
David Oliveira Cabrita - Aprovado (ao abrigo de regime especial)
Nota: o quadro geral de avaliação pode ser consultado na vitrina do Gab. 88
segunda-feira, março 12, 2007
4º EIC - Visita de estudo
terça-feira, março 06, 2007
Conferência: Dia da Mulher
segunda-feira, março 05, 2007
Atenção 4º EIC
sábado, março 03, 2007
Resumo do catálogo
Resumo de enquadramento do Catálogo de Agentes Educativos
- Uma explicação teórica do que são agentes educativos formais, não-formais e informais; quais os tipos de agentes colectivos que se conhecem; que tipos de agentes individuais existem.
- Uma explicação metodológica sobre o tipo de trabalho desenvolvido: como foi organizado o trabalho; como foram contactados os agentes; como foram preenchidos os formulários; que dados não se conseguiram obter.
- Que conclusões se devem tirar: que tipo de agentes existem no território alvo do catálogo; que trabalho desenvolvem; quais os projectos mais interessantes; o que se deve investigar no trabalho de grupo II.
sexta-feira, março 02, 2007
Não perder no dia 5
CONFERÊNCIA
2ª feira > 5 de Março > 10h30
A situação actual da Educação de Adultos em Portugal
A educação de adultos: evolução, constrangimentos e relevância no contexto actual da sociedade portuguesa.
Duração: 90'
Nº de participantes: 60
Local: ESE - Anf. Paulo Freire
Orador: Dr. Alberto Melo / UALG
Público: Alunos, público em geral
Organização: ESE - Curso de Educação e Intervenção Comunitária [ver aqui]
quinta-feira, fevereiro 15, 2007
1ºEIC: S. Agentes e Processos - Programa
A Educação e Intervenção Comunitária é uma das diversas formas de educação e está vocacionada para o desenvolvimento de acções educativas, normalmente em contextos não formais. Por isso, envolve um posicionamento científico e prático que toma como ponto de partida os saberes locais de cada comunidade, procurando a partir daí desenvolver processos de educação participados. O seu fim é o de promover a real participação das populações, sobretudo as mais carenciadas, para que estas assumam, progressivamente, o seu papel de actores na melhoria das suas condições de vida.
Ao educador comunitário pede-se um conjunto de conhecimentos científicos, os quais devem ir a par com as competências necessárias ao saber-fazer na comunidade, seja ela qual for. A isto devemos juntar, indispensavelmente, as atitudes e os valores consentâneos com uma visão de técnicos e pessoas, que sejam cidadãos de corpo inteiro, activos, democráticos, solidários. Só assim será possível ao educador, fazer da sua actividade um exemplo, para todos aqueles com que se relaciona, de modo a que a sua actividade educativa tenha um sentido pleno de cidadania e mudança social.
De acordo com o que se refere, os conteúdos procuram uma abordagem ao conjunto de agentes - colectivos e individuais – que no terreno desenvolvem acções sócio-educativas de cariz comunitário. Neste campo, assume uma importância decisiva o perfil de competência do educador comunitário, como profissional adequado a esta prática. Por outro lado pretende-se conhecer os processos de intervenção educativa desses agentes e seus contributos para o campo teórico-prático da educação comunitária. Cabe a Paulo Freire - grande pedagogo de língua portuguesa - um dos contributos principais no quadro teórico, que influencia a educação na sua globalidade. Daí que a sua obra maior Pedagogia do Oprimido seja estudada com o relevo adequado.
Por fim, desejo a todos um bom trabalho nesta disciplina.
I – OBJECTIVOS GERAIS
1. Reflectir sobre o papel da educação e dos educadores na sociedade actual, segundo a perspectiva de Paulo Freire;
2. Conhecer os principais agentes individuais e colectivos da educação/formação não-formal de adultos;
3. Valorizar o papel do educador comunitário na acção educativa de mudança;
4. Reconhecer a diversidade de processos educativos não-formais de adultos em diversos contextos.
5. Reflectir sobre os principais fundamentos, objectivos e características dos processos educativos com adultos;
6. Incrementar o conhecimento sobre práticas da educação comunitária em Portugal.
II – COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER
A avaliação positiva é determinada pela demonstração do seguinte tipo de competências:
Instrumentais
-Mostrar, na prática, algumas competências mínimas do educador comunitário;
-Conhecer os princípios básicos da educação comunitária, bem como os processos inerentes aos agentes educativos;
-Saber caracterizar os agentes individuais e colectivos da educação comunitária.
Interpessoais
-Demonstrar solidariedade, espírito de grupo e correcção no trabalho em sala e no campo.
Sistémicas
-Saber utilizar conteúdos de outras disciplinas, de forma crítica;
-Entender as bases da pedagogia de Paulo Freire.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Os agentes da educação e/ou formação não-formal de adultos:
1.1. A educação como processo de “conscientização” e desenvolvimento do ser mais.
1.2. A educação como processo de libertação individual e colectiva e de mudança social.
1.3. Os agentes individuais na educação social.
1.4. O papel dos educadores comunitários.
1.5. Os agentes colectivos na educação social.
1.6. Tipologias e características dos agentes colectivos.
2. Processos de educação e/ou formação não-formal de adultos:
2.1. A diversidade de comunidades e contextos dos processos educativos.
2.2. Fundamentos dos processos de intervenção educativa.
Conteúdo transversal: Exemplos de processos educativos desenvolvidos por agentes individuais e colectivos em contextos diferenciados.
IV –ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS
As aulas da disciplina decorrerão de acordo com uma metodologia dialógica – característica do seminário -, em que se privilegia o diálogo e o debate entre docente e alunos, desenvolvendo, concomitantemente, uma interacção grupal entre estes. Parte-se do pressuposto de que o sistema de ensino/aprendizagem é permanente, interactivo e construído progressivamente entre docente e alunos, em sala e fora dela. Por isso as aulas serão vocacionadas para a exposição, reflexão e debate crítico de ideias, bem como para o desenvolvimento de actividades individuais e grupais de aprofundamento e aplicação das competências. Pretende-se, ainda, apresentar experiências concretas de processos de educação comunitária, com recurso a convidados externos. Por outro lado os alunos devem desenvolver contactos exploratórios com o meio exógeno, no quadro dos conteúdos da disciplina. Serão valorizados todos os processos de construção de conhecimento dos alunos, realizados em actividades extra-escolares e em sistema de auto-formação.
V – CALENDARIZAÇÃO
Aulas: 5ªs feiras das 14 às 18h na sala 95
Atendendo às características da disciplina (sem exame), o sistema de avaliação deve integrar dimensões pessoais e grupais, bem como formas quantitativas e qualitativas de avaliação. Assim serão considerados os seguintes parâmetros e percentuais de avaliação para a nota final:
1. Presença, participação e empenho nas tarefas das aulas e/ou desempenho em auto-formação e contacto (os trabalhadores-estudantes regem-se de acordo com o seu estatuto) – 50%;
2.Trabalho de grupo I (mínimo 3, máximo 5 alunos): produção de um catálogo de agentes individuais e colectivos de educação não-formal; inclui resumo de enquadramento teórico até um máximo de 1000 palavras (ver Normas de Citação de Trabalhos Académicos) – 25%;
3.Trabalho de grupo II (mínimo 3, máximo 5 alunos): análise crítica de um projecto ou de um programa de acção de natureza sócio-educativa ou de animação sócio-cultural, de uma organização ou de uma associação não-governamental. O trabalho escrito deve ter um máximo de 3000 palavras e será ponderado com 50% da nota (ver Normas de Citação); o trabalho será apresentado na turma e avaliado com uma ponderação de 50% – 25%.
Nota:
As datas de entrega e de apresentação dos trabalhos devem ser respeitadas, sob pena de penalização na pontuação. Os aspectos referentes à situação de cada trabalho devem ser negociados com o docente, no período de atendimento no Gab. 88. Os trabalhos podem ser entregues na aula, no gabinete referido ou deixados no cacifo 47. Privilegia-se o contacto via Email.
BIBLIOGRAFIA
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Carmo, H. (1999). Desenvolvimento Comunitário. Lisboa: Universidade Aberta.
Carneiro, M. (1985). Educação Comunitária: Faces e Formas. Petrópolis: Vozes.
Carolino, J. (1995). Educação comunitária: contribuições para um processo de desenvolvimento participado, in a Rede para o Desenvolvimento Local, nº 13 (pp. 26-27). Faro: In Loco.
D’Espiney, R. & Canário, R. (Orgs.) (1994). Uma Escola em mudança com a Comunidade-Projecto ECO, 1986/1992 - Experiências e Reflexões. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
Diéguez, A. (Coord.) (2000). La intervención comunitaria - experiencias y reflexiones. Buenos Aires: Espacio Editorial.
Ferreira, V. & Freitas, E. (1999). A Serra do Caldeirão- Roteiro sócio-cultural. Faro: In Loco.
Freire, P. (1978). Cartas à Guiné-Bissau-registo de uma experiência em processo. Lisboa: Moraes Editores.
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Hoven, R. & Nunes, M. H. (1996). Desenvolvimento e Acção Local. Lisboa: Fim de Século Edições.
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Lesne, M. (1984). Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos. Elementos de Análise. Lisboa: Fundação C. Gulbenkian.
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Melo, A. & Benavente, A. (1978). Educação Popular: 1974-1976. Lisboa: Livros Horizonte.
Raimundo, H. (1992). O movimento associativo em meio rural, in Revista al’-ulyã, nº 1 (pp. 111-121). Loulé: Câmara Municipal de Loulé.
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Savater, F. (1997). O Valor de Educar. Lisboa: Editorial Presença.
Silva, A. S. (1990). Educação de Adultos, Educação para o Desenvolvimento. Porto: ASA.
Silva, J. M. (Org.) (1996). Educação Comunitária: Estudos e Propostas. São Paulo: Editora SENAE.
Sirvent, M. T. (1984). A educação comunitária, in Sirvent (Org.) Educação comunitária – a Experiência do Espírito Santo (pp. 34-50). S. Paulo: Editora Brasiliense.
Soares, P. & Melo, A. (1994). Serra do Caldeirão - construindo a vontade colectiva de mudança, in Formar, nº 12 (pp. 13-30). Lisboa: IEFP.
Vários (1995). Animação Comunitária. Porto: Edições ASA.
Vários (1998). Dez Anos de Desenvolvimento Local em Portugal, in A Rede para o Desenvolvimento Local, edição especial. Faro: In Loco.
Viegas Fernandes, J. (2000). Paradigma da educação da globalidade e da complexidade - para a esperança e a felicidade dos seres humanos. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
Villegas-Ramos, E. 2001) (Ed.). Experiencias Educativas em la Frontera. Sevilha: GIEPAD.
terça-feira, fevereiro 13, 2007
4º EIC-PIP: Programa da disciplina
A disciplina pretende preparar o aluno para a entrada no mercado de trabalho, amortecendo a transição entre a formação académica e o meio profissional. Dessa forma serão trabalhadas as competências relativas ao perfil profissional e as definições do quadro funcional, quer sejam em organismos públicos, privados ou cooperativos.
I – OBJECTIVOS GERAIS
1. Dominar o quadro teórico e metodológico do eic.
2. Compreender a diversidade de contextos de intervenção profissional.
3. Entender os sistemas públicos, privados e cooperativos da actividade profissional.
4. Dominar a metodologia de projecto, na área da educação e intervenção comunitária.
5. Desenvolver práticas de concepção, negociação e aplicação de projectos de inserção profissional.
Instrumentais
-Ser capaz de elaborar um projecto de saída profissional na área do curso;
-Ter noção da importância da negociação de projectos perante entidades.
Interpessoais
-Desenvolver capacidades de trabalho em equipa de projecto.
Sistémicas
-Compreender a globalidade dos recursos científicos e técnicos do curso, na construção de projectos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. O paradigma antropológico do projecto
2. O projecto como representação
3. A construção de projectos de intervenção
4. Os projectos sociais/comunitários
5. O projecto de inserção profissional
Conteúdo transversal: perfil profissional do educador e interventor comunitário: organização de acções relativas ao Projecto “Dia do Educador Comunitário”.
IV – ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS
Aulas: 3ªs feiras das 14 às 18h na sala 96
1. Presença, empenho, participação e interacção nas aulas e/ou desempenho em auto-formação e contacto (os trabalhadores-estudantes regem-se de acordo com o seu estatuto) – 25%;
2. Produção de um portefólio com o seguinte conteúdo: biograma; visão do mundo; e curriculum vitae – 25%;
3. Produção de um projecto de inserção profissional (PIP), individual ou colectivo. O PIP será avaliado com uma ponderação de 50%; o PIP será negociado em simulação de contexto real, com uma ponderação de 50% – 50%.
BIBLIOGRAFIA
Barbier, J.-M. (1996). Elaboração de Projectos de Acção e Planificação. Porto: Porto Editora.
Boutinet, J.-P. (1996). Antropología do Projecto. Lisboa: Instituto Piaget.
Diéguez, A. (Coord.) (2000). La intervención comunitaria - experiencias y reflexiones. Buenos Aires: Espacio Editorial.
Diéguez, A. (Coord.) (2001). Diseño y Evaluación de Proyectos de Intervención socioeducativa y Trabajo Social Comunitario. Buenos Aires: Espacio Editorial.
Guerra, I. (2000). Fundamentos e Processos de Uma Sociología de Acção. O Planeamento em Ciências Sociais. Cascais: Principia.
Leite, E., Malpique, M. & Santos, M. R. (1992). Trabalho de Projecto / 2. Leituras Comentadas. Porto: Afrontamento.
Pérez Serrano, G. (1996). Elaboración de Proyectos Sociales. Casos Practicos. Madrid: Narcea.
Pérez Serrano, G. (Coord.) (2000). Modelos de Investigación Cualitativa en Educación Social y Animación Sociocultural – Aplicaciones Practicas. Madrid: Narcea.
Vários (1995). Animação Comunitária. Porto: Edições ASA.
quinta-feira, janeiro 25, 2007
3ºCC: Notas Finais
JOÃO MIGUEL NOGUEIRA CARRILHO - 16
CLARA DE PAIVA GUERREIRO - 15
DAVID ROBERTO TEIXEIRA FERNANDES - 16
PATRÍCIA ISABEL DA SILVA MANGUITO - 15
VANESSA FERNANDES VELOSO - 16
ANDREA FERREIRA SARAIVA - 15
VERA LÚCIA RODRIGUES CANDEIAS - 15
ANA ISA DE MAGALHÃES ANDRÉ - 16
ANA SOFIA BRAZ ALEXANDRE - 15
BRUNO MIGUEL COSTA NUNES - 16
CARINA ALEXANDRA CAMACHO FERNANDES - 15
CARLA PATRÍCIA MARQUES DA ENCARNAÇÃO - 16
CARLA SOFIA CORDEIRO VILA DE SÁ - 14
CLÁUDIA ISABEL LEAL BARRADAS - 15
CLAÚDIA ISABEL VARGAS CANDEIAS - 16
DANIELA FILIPA LANÇA MARCIANO - 14
FÁBIO MIGUEL NUNES VENTURA - 16
FILIPE RODRIGUES DA SILVA - 14
HUGO RAFAEL DOS REIS MENDES - 16
ISA ISABEL SILVA GUERREIRO PATRÍCIO - 16
JOANA LIA FERNANDES CAROÇO - 16
JOÃO NUNO SOARES CARVALHO - 16
JORGE PAULO SANTOS PALMA - 15
NEUZA GIL VITORINO TOMÉ - 15
NÍDIA ALEXANDRA MACHADO CAMARINHA - 14
PATRÍCIA MARGARIDA GUERREIRO MARTINS - 15
PEDRO FILIPE FRANCISCO GUERREIRO- 16
RITA ISABEL DA SILVA JUSTINO --16
RITA MARIA DA LUZ JORGE - 15
VERA LÚCIA CARRASQUEIRA CORREIA - 15
VERÓNICA CLARISSE PAZEIRO FERREIRA - 15
VERÓNICA SOFIA BRITO CHAPUCA - 15
CARINA PEREIRA ROSA - 14
ANA FILIPA SANTOS LEAL - 15
ÂNGELA SOFIA ILDEFONSO DA COSTA - 14
DANIELA FILIPA RAMOS MARTINS - 16
DIANA CAROLINA DOS SANTOS GOMEZ - 16
LILIAN FREIRE LINS - 15
*
A pauta já foi entregue na secretaria. O quadro geral de avaliação será afixado na 3ª, 30/1.
4º EIC - Notas Finais
TIAGO JOAQUIM RAMOS DA SILVA SIMÕES VASCO - 15
SÓNIA MARIA DIAS ESPADANAL PIRRA - 15
DORA ISABEL MARTINS CRISTINA - 15
MARISA COLAÇO SERRA - 15
CLARA ISABEL CAFÉ INÁCIO - 16
EUNICE GOMES LOPES – 16
HELENE DORKAS KASCHLUN – 16
NEUZA MARGARIDA DA CRUZ DE JESUS – 15
ANA CARINA MARTINS RESENDE - 17
MANUELZINHO DOS REIS LEITE - 16
ADOSINDA MARIA JORGE VENTURA ALEXANDRE - 16
ANA CARINA LEMOS ARTUR - 17
ANA LUÍSA FILIPE GUERREIRO - 15
ANA MARGARIDA NEVES BENTO - 15
ANA RITA DOS SANTOS FORTUNATO - 16
CÁTIA ANDREIA SANTOS DE ALMEIDA NEVADO - 16
DANIELA DE SOUSA MAGRO GONÇALVES - 15
INÊS ISABEL DIAS RODRIGUES - 15
ISA MARINA DE SOUSA MARIANO - 15
LILIANA ANDREIA TAVARES MAGUEIJO - 14
MARTA SOFIA FERREIRA COELHO - 15
MÓNICA SOFIA NOGUEIRA JEREMIAS - 15
NATACHA HENRIQUE TAVARES - 16
RABECA SARA MOXEY TAVARES DE OLIVEIRA - 15
RITA PERES BECKMAN - 16
ROSSANA AZEVEDO ANTUNES - 16
SARA ALEXANDRA MARTINHO BATISTA - 16
VANESSA NINA SILVA
VÂNIA MARIA DO NASCIMENTO SERRANO - 16
ANA GABRIELA HENRIQUES FONSECA SILVA - 15
ALEXANDRA RESENDE FERREIRA - 16
ANA SOFIA TRINDADE SABÓIA - 15
JOANA CARLOTA JUSTINO FERNANDO -15
MARIA FERNANDA DUQUE OLIVEIRA - 16
MARÍLIA DAVID ALVES CORTIÇO - 15
CARMEN ISABEL GUERREIRO DOS SANTOS - 16
*
A pauta já foi entregue na secretaria. O quadro geral de avaliação será afixado na 3ª, 30/1.
3ºEIC: Notas Finais
SUSANA DOS REIS BRITO - 16
MARIA DA CONCEIÇÃO ISIDORO SOARES LOURENÇO - 15
BRUNO SÉRGIO RAMOS PIRES - 15
SANDRA ISABEL DA PALMA SOARES MARTINS - 15
ANDREIA CRISTINA MADALENO MONTEIRO - 14
MARIA ISABEL FILIPE RAPOSO - 15
VÂNIA DIAS MARTINS - 16
JOANA MARGARIDA DE SOUSA SILVA - 16
ANA LÚCIA ANDRADE COSTA - 16
ANA MARGARIDA NASCIMENTO BENTO MARTINS - 16
ANDREIA PEDRO JORGE - 16
CELINA SANCHES RAMOS -14
CLARA MARIA MARQUES MOREIRA - 16
CLÁUDIA ISABEL PUGA RAMOS - 16
FILIPA ALEXANDRA MACHADO NEVES DE AZEVEDO - 16
FILIPA ISABEL MARTINS BELCHIOR - 16
ISA ROMANA MORGADO RODRIGUES BRITO -13
LILIANA DOS SANTOS LOPES -15
LUCIANA RODRIGUES FURTADO - 17
MARISA SOFIA COELHO DA PALMA - 15
MARTA ALEXANDRA CANDEIAS DOS REIS - 16
NATÉRCIA ISABEL GUERREIRO AFONSO - 17
SARA MARIA AFONSO PEDROSO LIZ RODRIGUES - 15
SHENNEN EIRA HANNA AUST - 17
TÂNIA SOFIA CORREIA VIEGAS - 15
SANDRA PAULA METELO SILVA - 16
*
A pauta já foi entregue na secretaria. O quadro geral de avaliação será afixado na 3ª, 30/1.
terça-feira, janeiro 23, 2007
Avaliação final das disciplinas do 1º semestre
sexta-feira, janeiro 19, 2007
3º CC: Avaliação das Comunicações
Vera Correia – 15
Verónica Chapuça – 14
Patrícia I. Silva – 16
Clara Guerreiro – 14
Carla Sá - 13
Neuza Tomé – 15
Andrea F. Saraiva – 14
Vera Candeias – 14
Rita Jorge – 14
Ana Isa André – 15
Carina Rosa – 14
Daniela Martins – 16
Ana Filipa Leal – 13
Jorge Palma – 14
Ana Sofia Alexandre – 14
Filipe Silva – 14
Pedro Guerreiro – 15
Patrícia Martins – 14
Carina Fernandes – 15
Daniela Marciano – 14
Joana Caroço – 16
João Carrilho – 16
Hugo Mendes – 15
Cláudia Barradas – 15
Verónica Ferreira – 14
Isa Patrício – 16
Vanessa Nunes – 16
Diana Gómez – 16
Carla Encarnação – 14
Cláudia Candeias –16
Nídia Camarinha – 14
Bruno Nunes – 16
João Carvalho – 14
Lilian Lins – 14
Fábio Ventura – 15
Débora Espírito Santo – Faltou
David Fernandes – 15
Ângela Costa – 14
Rita Justino – 17
3º CC: Avaliação dos Trabalhos de Grupo
Influências Árabes no Algarve - 15.50
Cultura Tibetana -16.00
Cozinhas do mundo - 15.75
Moda: cada cultura tem a sua - 17.00
As minorias étnicas na escola - 16.25
Página Web sobre questões sociais - 16.50
Problemas sócio-económicos do meio rural: o caso de Salir - 16.00
O InterRail como factor de interculturalidade - 15.25
Os parâmetros de avaliação podem ser consultados na vitrina do Gab. 88
4º EIC: Avaliação de Trabalhos de Grupo
Interculturalidade, um desafio comum - 16.00
Dificuldades de integração - 15.75
Preservação da Identidade Cultural: o Artesanato - 16.00
Tradição e Cultura - 15.75
O Associativismo - 14.75
Reflexologia do pé - 15.75
Educação Sexual - 17.25
Migrações - 14.50
Para ver parâmetros de avaliação consultar vitrina do Gab. 88.
3º EIC - Avaliação dos Ante-projectos
Luciana -18; Shennen -17
Núcleo do IPF – 16.25
Vânia -15; Clara-15; Filipa -15; Sara -15
Cruz Vermelha - 14.75
Ana Margarida -15
CC Monte Gordo – 16.00
Filipa - 16; Cláudia -15
CC Horta da Areia - 15.00
Susana -15; Carina -15; Liliana -14
APEXA - 16.00
Natércia -17; Sandra - 15; Tânia -14
Escola do Montenegro - 16.50
Joana -16; Marta -16; Andreia -16
Escola Diamantina Negrão - 15.75
Ana Lúcia -15; Marisa -15
CPCJ de Faro - 14.75
Isabel -15; Conceição -15
CC Vale de Silves – 13.00
Isa -13
Grupo da Amizade - 16.50
Bruno -16; Sandra -16
Nota: o quadro de avaliação pode ser consultado na vitrina do gabinete 88
terça-feira, janeiro 16, 2007
Seminário-3º EIC
REFLEXÃO FINAL
1. Funcionamento do grupo/pessoal: organização, colaboração, reflexão, resolução de conflitos, lideranças, etc.
2. Aquisição de conhecimentos/capacidades/competências: que aquisições foram feitas, durante o processo, nos domínios pessoal, grupal, técnico-científico, etc.
3. Relação educativa: como decorreu o conjunto de interacções entre o grupo, os docentes, o tutor, a instituição, etc.
A reflexão deve ser produzida, tendo em consideração as competências (instrumentais, interpessoais e sistémicas) referidas no capítulo III do programa da disciplina.
sábado, janeiro 13, 2007
Futuro do ensino superior
A Fenprof "não aceita que estas negras previsões matemáticas possam alguma vez concretizar-se", mas avisa que há instituições a "fazer mecanicamente estas contas e a prever o despedimento de professores ao nível da centena, por exemplo as universidades do Minho e do Algarve"(...).
Ler o resto aqui.
segunda-feira, janeiro 08, 2007
3º EIC: Calendário dos anteprojectos
Dia 9 de Janeiro:
1. Horta da Areia, 2. Núcleo do IPF, 3. Aljezur, 4. Monte Gordo, 5. Cruz Vermelha
Dia 16 de Janeiro:
1. Escola Diamantina Negrão, 2. Grupo da Amizade, 3. Escola do Montenegro, 4. Apexa, 5. CC Vale de Silves, 6. CPCJ